27 de março de 2007

Graffiti Research Lab........................

Graffiti research lab ou “graffiti electrónico”, é uma nova forma de fazer graffitis, isto é, através da projecção de imagem/luz e de um laser, podemos fazer graffitis em qualquer lugar sem estragar ou danificar os suportes.
Graffiti é uma forma de representação artística. É também uma forma das pessoas/artistas se expressarem, através do desenho, caricaturas, mensagens, críticas sociais, frases chave (por vezes provocantes, isto é, frases que chocam os receptores/pessoas). Através dos graffitis pode-se fazer publicidade, no entanto esta representação revela-se ilegal, porque os suportes que geralmente os graffiters usam, são espaços urbanos, tais como: paredes, edifícios, igrejas, etc…, contudo estes espaços são protegidos pela lei, porque são espaços onde é proibido pintar livremente. Graffiti é um “meio”, existe desde as antigas civilizações (Grécia), pois nestas alturas já se faziam inscrições nas paredes e até mesmo caricaturas. Assim podemos dizer que é uma forma de expressão que muda os espaços, porque intervêm neles. Por vezes os graffiters servem-se de temas ligados á sociedade, objectos, letras, palavras, pessoas, políticos, etc.
Esta forma de expressão é também considerada como arte, no entanto é uma arte em que cada vez mais se recorre para decorar, criar animação ou até mesmo transmitir mensagens subliminares. Hoje em dia devido ao fenómeno “Graffiti”, ter evoluído, é possível pintar/graffitar em espaços adequados, por vezes, através de encomendas, já apareceram trabalhos bastante conceituados e interessantes.
Graffiti são também uma expressão de “bombing” (graffiti rápido). Por vezes são encarados como stencil art, isto é, através de mascaras pode-se reproduzir várias vezes a mesma imagem/desenho.
Contudo, o mundo digital levantou uma questão de ética em relação á obra de arte, a obra de arte tem valor quando é original, as cópias não têm valor para alem de serem uma cópia do original e ao mesmo tempo representarem uma imagem idêntica. Os grafiitis não são só tinta e latas, existem outros meios que servem para criar esta forma de representação. Qualquer alteração de “meio” pode ser considerado graffiti.
O graffiti rechearch lab é uma espécie de graffiti electrónico, os seus actores recorrem á tecnologia, projectores de luz/imagem/vídeo, para fazerem graffitis, isto é, desenham desenhos electrónicos, visualmente muito interessantes, quando vistos á noite, nos edifícios, paredes, espaços. A novidade é que esta forma de representação/expressão não danifica nem deixa marcas nos suportes, pois é através da projecção de luz que se conseguem fazer estes graffitis.
Em suma, esta nova forma de graffiti, é sem duvida uma técnica recente e inovadora para fazer gráfitis. Existem inúmeras técnicas, por exemplo, uma espécie de mistura de stencil com electrónica, obtém-se quando os circuitos electrónicos se desenham na parede, onde a corrente eléctrica percorre a tinta, entre outras técnicas.
Nos vídeos seguintes podemos ver algumas técnicas e formas de fazer graffitis.






14 de março de 2007

Os meus primeiros Cartazes.....................

Este cartaz foi feito para o concurso da associação de estudantes da Escola Superior Tecnologia e Gestão de Portalegre. O objectivo deste concurso consistia em escolher um exemplar (cartaz) para a divulgação da semana académica 2005 em Portalegre.
Contudo não foi o cartaz vencedor, no entanto, a intenção foi participar no concurso. O formato do cartaz é A2, enquanto as ferramentas utilizadas para elaborar este cartaz foram: Photoshop CS2 e CorelDraw 12.
O cartaz que publico é um trabalho académico resultante da disciplina, comunicação 2. De salientar que o objectivo proposto era divulgar a exposição de pintura de Édouard Manet em Portalegre, no entanto esta exposição (de âmbito cultural) nunca se realizou, pois as ideias são fictícias, o interesse neste trabalho resume-se, em cumprir o programa pedagógico da disciplina e ao mesmo tempo tirar partido da aprendizagem para ganhar experiência própria. As ferramentas/software para realizar este trabalho foram: Photoshop CS2 e o Freehand MX.
Este cartaz segue os mesmos pressupostos do cartaz anterior. De salientar que neste caso, o tema era música, e tratava-se em divulgar um festival de música JAZZ em Portalegre. Na verdade este espectáculo (de âmbito cultural) nunca se realizou. As ferramentas/software para realizar este trabalho foram: Photoshop CS2 e CorelDraw 12.
Amigo, companheiros e caros colegas, alguém se lembra desta festa no barracão do meu tio Boavida. Pois é, eu realizei este trabalho para divulgar a festa que decorreu no verão de 2005, na touca (perto de Alpedrinha), para quem não se lembra, houve muita música, alegria, comida e muita bebida. A ferramenta/software para realizar este trabalho foi o CorelDraw 12.




12 de março de 2007

Design do Expresso premiado..............

Para quem não da muita importância ao design português, aqui esta uma prova do nosso talento. O novo grafismo do Expresso acaba de receber 16 prémios da conceituada Society for News Design (SND), com sede em Syracuse, nos EUA. Na 28.ª edição do "Best of Newspaper Design", foram inscritos mais de 12 mil trabalhos de design gráfico oriundos de meios de comunicação dos cinco continentes. Contudo, venho tentar despertar e consciencializar as pessoas e a sociedade em geral, de que o design é cada vez mais uma peça/ferramenta importante para a sociedade. Assim, devo dizer “o design como processo de trabalho profissional é cada vez mais importante para a comunicação entre as sociedades, logo contribui para melhorar a qualidade de vida e aumentar o desenvolvimento da cultura, contudo quem goze com esta profissão ou a desvalorize de certeza que não vive no século XXI”.